quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Inadimplência tem ligeira queda em novembro.

Em novembro a inadimplência tem ligeira queda de 0,1%, esse fenômeno pode ser explicado por vários fatores, que ocorrem na atual economia brasileira, como o interesse do consumidor em “limpar” o nome junto a órgãos competentes para as compra de final de ano, aumento da renda acima da inflação, nível de emprego, queda da taxa SELIC, etc.
Apesar de todos os fatores a favor da regularização de pendencias, a queda de apenas 0,1%, pode ser considerada baixa, aliás, o ano de 2012 até agora acumula alta de 13% no número de inadimplentes, e alta de 15,1% quando comparado ao mesmo período no ano anterior (2011).
A baixa queda da inadimplência pode ser explicada pelas dívidas antigas, em que ao decorrer do tempo foram acumulando altos juros, tonando a viabilidade de quitação do débito praticamente inviável, muito por medo do consumidor em negociar suas dívidas, talvez esse seja o melhor momento de negociação de débitos, graças a queda de juros.
Fonte: SERASA

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O EMPREENDEDOR

Características que transformam um empreendedor em vencedor

Iniciativa

O empreendedor não fica esperando que os outros (o governo, o empregador, o parente, o padrinho) venham resolver seus problemas. O empreendedor é uma pessoa que gosta de começar coisas novas, iniciá-las. A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um problema qualquer, age: arregaça as mangas e parte para a solução.

Autoconfiança

O empreendedor tem auto-confiança, isto é, acredita em si mesmo. Se não acreditasse, seria difícil para ele tomar a iniciativa. A crença em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor.

Aceitação do risco

O empreendedor aceita riscos, ainda que muitas vezes seja cauteloso e precavido contra o risco. A verdade é que o empreendedor sabe que não existe sucesso sem alguma dose de risco, por esse motivo ele o aceita em alguma medida.

Sem temor do fracasso e da rejeição

O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com grande amor próprio e medo do fracasso preferem não tentar correr o risco de não acertar, ficando, então, paralisadas. O empreendedor acredita.

Decisão e responsabilidade

O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. O empreendedor toma decisões e aceita as responsabilidades que acarretam.

Energia

É necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação.

Auto-motivação e entusiasmo

O empreendedor é capaz de uma auto-motivação relacionada com desafios e tarefas em que acredita. Não necessita de prêmios externos, como compensação financeira. Como conseqüência de sua motivação, o empreendedor possui um grande entusiasmo pelas suas idéias e projetos.

Controle

O empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos.

Voltado para equipe

O empreendedor em geral não é somente um fazedor, no sentido obreiro da palavra. Ele cria equipe, delega, acredita nos outros, obtém resultados por meio de outros.

Otimismo

O empreendedor é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento.

Persistência

O empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente.

Fonte: www.e-commerce.org.br

IPCA em novembro chega a 0,60.

O IPCA varia em novembro 0,01% comparado ao mês anterior e chega a 0,60%. O acumulado até agora em 2012 é de 5,01%, muito a baixo quando comparado ao mesmo período do ano anterior, em que o índice atingiu 5,97%. Mas quando o mês de novembro é comparado a novembro do ano passado, houve uma alta de 0,08%, aumentando de 5,45% (novembro do ano passado) para 5,53% (novembro 2012).

Em novembro houve desaceleração considerável dos preços com relação a outubro, em outubro a variação atingiu 1,36%, desacelerando para 0,79% em novembro, dos alimentícios destacamos a desaceleração do preço da carne, que em outubro atingiu a alta de 2,04%, retraindo para novembro a variação de 0,40%. Em efeito oposto ao preço dos alimentícios, foi o preço dos não alimentícios, preços que aceleraram de 0,34% em outubro para 0,54% em novembro. Destaque para as despesas pessoais que variou 0,10% em outubro acelerando os preços para 0,53% em novembro, alta que foi empurrada pelo o aumento de preço por empregado doméstico que variou -0,16% em outubro para o,66% em novembro.

Veja as Tabelas com os dados divulgados pelo IBGE:

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012


Vale está perdendo dinheiro com restrições da China a navios

RIO DE JANEIRO/LONDRES, 6 Dez (Reuters) - A Vale está perdendo 2 ou 3 dólares por tonelada de minério de ferro com as restrições da China aos navios gigantes de transporte da commodity, os chamados Valemax, disse nesta
quinta-feira um executivo da empresa.
A maior produtora de minério do mundo espera autorização do governo chinês para entrada de seus mega navios nos portos chineses em 2013, disse o executivo em evento em Londres. A China é o maior comprador de minério do mundo, e principal cliente da mineradora brasileira.
"A situação não é ideal", disse o diretor de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins. "Agora temos de transferir o minério para navios menores no mar", afirmou Martins, durante coletiva de imprensa.
A Vale decidiu encomendar os maiores mineraleiros do mundo para reduzir custos de transporte do minério de ferro considerando que a maior parte de suas exportações tem a Ásia como destino --e a distância é uma desvantagem em relação a suas maiores concorrentes, BHP e Rio Tinto, que produzem na Austrália.
A China, porém, anunciou, no começo deste ano, que não permitiria a entrada dos navios. O governo chinês alegou motivos de segurança e necessidade de adequação dos portos aos novos navios, em meio à pressão da indústria naval, temerosa da concorrência da Vale, para vetar as embarcações.
A Vale espera a aprovação para entrada de seus mega navios na China em 2013, disse ele, em coletiva de imprensa em Londres.
Como alternativa ao veto da China à entrada de seus Valemax, a companhia está avançando na construção de infraestrutura capaz de receber os Valemax em países próximos ao seu maior comprador de minério --um plano B aos portos chineses.
Fonte: Reuters

Vale está perdendo dinheiro com restrições da China a navios

RIO DE JANEIRO/LONDRES, 6 Dez (Reuters) - A Vale está perdendo 2 ou 3 dólares por tonelada de minério de ferro com as restrições da China aos navios gigantes de transporte da commodity, os chamados Valemax, disse nesta quinta-feira um executivo da empresa.

A maior produtora de minério do mundo espera autorização do governo chinês para entrada de seus mega navios nos portos chineses em 2013, disse o executivo em evento em Londres. A China é o maior comprador de minério do mundo, e principal cliente da mineradora brasileira.

"A situação não é ideal", disse o diretor de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins. "Agora temos de transferir o minério para navios menores no mar", afirmou Martins, durante coletiva de imprensa.

A Vale decidiu encomendar os maiores mineraleiros do mundo para reduzir custos de transporte do minério de ferro considerando que a maior parte de suas exportações tem a Ásia como destino --e a distância é uma desvantagem em relação a suas maiores concorrentes, BHP e Rio Tinto, que produzem na Austrália.

A China, porém, anunciou, no começo deste ano, que não permitiria a entrada dos navios. O governo chinês alegou motivos de segurança e necessidade de adequação dos portos aos novos navios, em meio à pressão da indústria naval, temerosa da concorrência da Vale, para vetar as embarcações.

A Vale espera a aprovação para entrada de seus mega navios na China em 2013, disse ele, em coletiva de imprensa em Londres.

Como alternativa ao veto da China à entrada de seus Valemax, a companhia está avançando na construção de infraestrutura capaz de receber os Valemax em países próximos ao seu maior comprador de minério --um plano B aos portos chineses.

Fonte: Reuters

O que é CRI – Certificado de Recebíveis Imobiliários

O CRI é um título de crédito impróprio, isto é, um “documento” que dá direitos ao seu detentor de receber quantia em dinheiro em uma determinada data, mas que não desfruta das demais características dos títulos de crédito propriamente ditos, funcionando assim como um CDB uma nota promissória ou uma letra de câmbio (LC), por exemplo.

Eu sei que, na maioria das vezes, a nota promissória é assinada por nós, quando tomamos um empréstimo, mas você também pode ser beneficiário de uma destas, isto é, no dia do vencimento é você quem recebe o dinheiro que o cidadão que assinou a nota (emitente) vai pagar.

Voltando ao CRI, ele foi criado pela Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, ainda no governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, quando foi criado Sistema de Financiamento Imobiliário, que introduziu várias modificações no setor, favorecendo o desenvolvimento do mercado de imóveis. Aliás, todo título de crédito precisa ser criado por uma lei.

Só quem pode emitir um CRI é uma companhia securitizadora (outro dia eu detalho). Este papel, na realidade, é como se fosse um “envelope”, cheio de “recebíveis” imobiliários.

Um recebível é algo que se pode “receber” é claro, mas o que se pode receber no mundo financeiro? Dinheiro, seria a resposta. Tudo aquilo que gera fluxo de dinheiro é um recebível, inclusive os próprios títulos de crédito. Mensalidades escolares, cheques pós-datados, prestações de vendas a prazo, tudo isso são recebíveis. É claro que, no segmento imobiliário, os recebíveis podem ser as prestações de um imóvel vendido com financiamento da construtora, um contrato de aluguel (que gera as prestações mensais), etc.

Voltando À ideia do envelope, a companhia securitizadora coloca todos estes recebíveis dentro, e vende o CRI para os investidores.

O investidor coloca o seu rico dinheirinho na mão da securitizadora e recebe um “título” (CRI) com a garantia dos recebíveis, que, por sua vez, gozam de garantias adicionais.

Vamos falar dessas garantias. Quando a construtora vende um imóvel, ela requer que o comprador assine o contrato, que estipula, no mínimo, que se este comprador ficar inadimplente, o imóvel será tomado. Esta, por exemplo, é uma garantia que também vai para o CRI.

No caso de um CRI que possua aluguéis como recebíveis, a garantia pode ser a fiança prestada nos contratos.

Há outras estruturas de garantias, como a emissão de duas séries de CRI, uma sênior e outra júnior. A sênior é a mais segura e a júnior a mais arriscada. A explicação é a seguinte: no caso de haver perdas, isto é, o valor das parcelas não ser pagas e a garantia insuficiente para cobrir o débito, a cota júnior é a primeira a não receber. Se não sobrar dinheiro para pagar a todos, é a sênior quem recebe primeiro.

Há dois problemas para o investimento direto nestes papéis, que são a falta de liquidez, isto é, como eles são de longo prazo, se o investidor precisar sair, terá uma certa dificuldade para encontrar um comprador. A outra é a questão dos valores. Como as emissões são caras, o CRI requer grande valor inicial.

Por outro lado, a Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, em seu artigo 3º, isenta o investidor nestes papéis de pagamento de imposto de renda sobre o rendimento do papel.

Antes de investir, observada a questão do valor inicial, você deve observar se o risco interessa a você.

Para consultar valores de emissões de CRI e detalhes sobre o emissor, uma boa página é a da Cetip. Aconselho uma visita na seção “Ativos” e escolhendo, na opção Títulos de Renda Fixa Privados, obviamente, “CRI“.

Finalmente, antes de fazer qualquer investimento, verifique a qualidade do crédito que você está adquirindo, se você quer realmente correr o risco da operação de financiamento de imóveis/de recebimento de aluguéis. Qual o público que está adquirindo/alugando o imóvel que você está comprando os recebíveis. Qual o valor da venda dos imóveis (eles podem ter sido vendidos caros e na hora de uma crise os devedores podem parar de pagar e, na tomada do imóvel ele corre o risco de não valer o que se imaginava – lembra de uma tal bolha imobiliária?).

Fonte: http://www.betoveiga.com

Poupança

Poupança é um dos investimentos mais populares, se é que a poupança pode ser considerado um investimento. A poupança é o investimento que rende menos, ainda mais agora que seu percentual de rendimento sofreu uma reforma, e está atrelado à SELIC e a mesma está em baixa histórica a poupança está rendendo menos.

O brasileiro por si só não é considerado como um cultivador de poupanças, principalmente agora com o acesso ao crédito o consumo aumentou e as reservas diminuíram. A poupança é vista apenas como uma conta para movimentação de capital sem tarifas, fora a sua liquidez que é altíssima, o titular de uma poupança pode depositar e sacar dinheiro a qualquer momento em sua conta sem ser tarifado por isso.

Mas para aqueles que desejam poupar realmente, e ainda são adeptos à poupança ou pretendem investi r, talvez seja melhor pesquisar outras espécies de investimento, e no mercado existem vários títulos que não oferece risco e rendem bem mais que a poupança. Outro ponto negativo da poupança é a inflação, com essa nova reforma, a poupança rende ao ano algo aproximado ou até menos que o índice anual de inflação (IPCA), ou seja, ao invés de investir o capital, o dinheiro pode estar perdendo valor com a inflação.

Por isso muitos analistas indicam, para quem pretende investir à longo prazo, pesquise outras alternativas de investimento, por o mercado dispões de outros títulos que rendem mais que a poupança e inflação, e oferecem um risco baixo além do FGC (Fundo garantidor de crédito), que cobre até R$ 70 mil, em caso de falência do banco ou instituição financeira onde o dinheiro foi investido.

Umas das opções interessante no mercado de investimento de renda fixa, podemos citar, o CDB (Certificado de Depósito Bancário), Tesouro Direto e LCI’S.

O que é o LCI

LCI

O LCI (Letra de Crédito Imobiliário), é um investimento com poucos holofotes, talvez seja pelo seu investimento mínimo, que pode chegar a R$1.000,00 até R$30.000,00 dependendo da instituição financeira. Apesar do investimento mínimo ser considerado alto, o LCI é um investimento muito atraente, o mesmo está isento de impostos como IRF e IOF e das taxas de administração das corretoras e bancos, ou seja, mesmo que os juros de rendimento seja mais baixos, quando comparado a outros investimentos como CDB, a longo prazo o LCI pode render mais no vencimento de um mesmo período – Veja no final do artigo as tabelas comparativas de investimentos.

Tipos de LCI

Assim como os CDB’S o LCI é caracterizado por dois tipos, que sãos os pré-fixados e os pós-fixados.
Pré-fixado :São títulos que são ao serem investidos, o investidor já saberá o montante que resgatará no vencimento do título, ou seja, no ato da aplicação de capital no investimento já são negociado os juros e período.
Pós-fixado :É semelhante ao pós-fixados do CDB, ou seja, a rentabilidade está atrelada a média do índice diário do CDI, alterando a apena s a liquidez que no LCI’S é valida somente após 61° dia de decorrência do título.

Riscos

O LCI foi feito para o investidor que não gosta de assumir riscos, mas gostaria de diversificar sua carteira de investimentos. O LCI são título lastreados a imóveis, são garantidos por hipotecas e alienação fiduciária de imóvel, fora a garantia do FGC (Fundo Garantido de Crédito) que garante até R$ 70.000,00 por CPF em uma instituição financeira.
Simulação feito pelo Banco SOFISA e Comparação de LCI e outros Títulos. Veja:

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Entenda o CDB

CDB

O CDB (Certificado de depósito bancário), é uma espécie de investimento, disponibilizado por bancos no intuito de captar recursos, em troca faz remuneração de juros.
É uma ótima opção de investimento, para o investidor conservador, pois seu risco é baixíssimo, além do capital garantido pela instituição financeira, o FGC (Fundo Garantido de Crédito), garante até R$ 70 mil dos investimentos cobertos por CPF.
Existem dois tipos de CDB’S, os pré-fixados e os pós-fixados.

Pré-Fixado

É um certificado, que o investidor aplica seu capital, já ciente de quanto vai resgatar no final do vencimento do certificado, ou seja, além do investidor negociar a data do vencimento do certificado ele negocia também a os Juros de rentabilidade. O maior risco para essa espécie de investimento é a inflação, podendo com o tempo minimizar sua rentabilidade, com a perda do valor de moeda.

Pós-Fixado

É um certificado, em que o investidor que optar por um certificado pós-fixado, só tomará ciência de quanto vai receber somente no final do vencimento. Sua rentabilidade percentual dependerá da variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que varia diariamente. O percentual de rentabilidade é negociado, a 100% a 80% do CDI.
Uma das suas principais vantagens é a liquidez do certificado, por exemplo, se o investidor resolver aplicar hoje, ele já pode resgatar, claro que pagará maiores tributos.

Tributos

O CDB é um investimento que não está isento de impostos, sobre o mesmo é incendido o IOF, mas é isento depois de 30 dias e também incidi o Imposto de Renda Federal, mas é descente no decorrer do tempo, veja a tabela a seguir.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Boa Tarde Pessoal


Acessem o Site do Brasil Finanças e leiam super artigos sobre finanças pessoais, negocios e carreira.

www.brasilfinancas.com
“Veja quais são os bens que não podem ser penhorados para pagar dívidas”

Os bancos costumam utilizar técnicas de ameaça para “aterrorizar” clientes inadimplentes.

É comum o devedor receber ligações telefônicas grosseiras com ameaças de que acaso não seja paga a dívida “um oficial de justiça irá até sua casa e vai penhorar seus bens e até sua casa que serão vendidos em leilão para pagamento da dívida”.

Muitas pessoas ficam realmente apavoradas, porque não conhecem os seus direitos, muito menos quais os bens que não podem ser penhorados para pagamento de dívidas, e pensam que na manhã seguinte haverá um oficial de justiça com 2 policiais para levar todos os seus bens e lhes retirar da casa que será vendida na parte da tarde.

Fique calmo, não é bem assim que funciona, veja a seguir o que pode realmente acontecer se você estiver devendo para um banco, e quais bens podem ser penhorados em caso de ação judicial:

Primeiro, vale ressaltar que: Sendo os credores instituições financeiras (bancos, cartões de crédito, financeiras, etc) eles não costumam entrar com ações de cobrança na justiça, somente em casos de dívidas de financiamentos de imóveis, veículos e outros bens (que podem ser penhorados pois estão em garantia da dívida, assim eles podem entrar com ações de busca e apreensão destes bens), ou se não for este caso, somente se as dívidas forem altas e quando os credores têm certeza que o devedor tem dinheiro ou bens suficientes para saldar a dívida.


Se você não se enquadra em nenhuma destas situações, as chances de receber a visita de um oficial de justiça em sua porta é muito pequena.

Assim, é muito mais eficiente e econômico para estes credores contratar empresas de cobrança que ficam ligando dia e noite para o devedor, fazendo ameaças de penhora e venda de bens, apavorando-os e fazendo com que muitos, que desconhecem seus direitos, corram para vender bens, pegar outros empréstimos e fazer todo o tipo de negócio para quitar a dívida, com medo do que pode acontecer.

No caso do credor realmente mover uma ação judicial de cobrança, ou execução da dívida, vamos deixar bem claro a seguir o que não pode ser penhorado para pagar dívidas:

Primeiro de tudo é o salário (incluindo no termo “salário” toda renda que venha do trabalho), o salário não pode ser penhorado para o pagamento de dívidas, salvo em caso de pensão alimentícia.

Também não pode ser penhorado o imóvel único de família, conforme determina a Lei 8009/90. (Veja Lei nesse Portal)

“Art. 1º O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei”.

O imóvel único de família somente poderá ser penhorado em casos específicos que a lei determina, como por exemplo: dívidas que sejam do próprio imóvel (financiamento, condomínio, IPTU, hipoteca), pensão alimentícia, quando o imóvel tenha sido dado em garantia (escrita e assinada) à uma dívida (fiança em locação e outros casos) ou por dívidas com trabalhadores domésticos da própria residência.

Além dos salários e do imóvel único de família, segundo o artigo 649º do Código de Processo Civil, modificado pela Lei 11.382/06, que entrou em vigor dia 21 de janeiro de 2007 e alterou dispositivos relativos ao processo de execução e a outros assuntos, são os seguintes, os bens absolutamente impenhoráveis:

I – Os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução;

II – Os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida;
Matérias sobre o assunto:

- O Superior Tribunal de Justiça – STJ – diz que lavadora, secadora de roupas e aparelho de ar-condicionado também são impenhoráveis

- Esse Tribunal considera que computador e impressora são bens impenhoráveis


III – Os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor;

IV – Os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no § 3o deste artigo;

V – Os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão;

VI – O seguro de vida;

VII – Os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas;

VIII – A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família;

IX – Os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social;

X – Até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a quantia depositada em caderneta de poupança.

§ 1º – A impenhorabilidade não é oponível à cobrança do crédito concedido para a aquisição do próprio bem.

§ 2º – O disposto no inciso IV do caput deste artigo não se aplica no caso de penhora para pagamento de prestação alimentícia.
Fonte:"www.escravosdosbancos.com.br"
Tem Lógica Pagar Convenio?!

Nós brasileiros principalmente de renda mais baixa, somos “vítimas” dos contrastes sociais, e um deles é a saúde. Acompanhamos constantemente nos noticiários, jornais e até mesmo quando somos atendidos nos hospitais, testemunhamos o quão é a falta de estrutura, excesso de filas, pessoas necessitando de atendimento urgente em corredores aumentando o risco de uma infecção hospitalar, meses esperando consultas etc.

Através desse panorama de “ridicularizarão”, muitas famílias ajustam seus orçamentos e contratam planos de saúde afim de uma alternativa, para um atendimento mais justo. Mas infelizmente a realidade não condiz com o esperado, muitos planos de saúde estão deixando a desejar, e o nível de reclamações é altíssimo.

A economia brasileira nos últimos anos evoluiu e elevou a renda per capita brasileira, e a demanda por planos de saúde cresceu muito, mas as operadoras de planos de saúde não se prepararam adequadamente para essa alta demanda, e a imagem que era comum apenas em hospitais públicos, hoje já possível ver em hospitais privados, alterando apenas por ser um serviço pago.

Mas paramos para pensar, somos o 55° país que mais paga impostos, o brasileiro já pagou mais de 1 trilhão de reais em impostos, quase 36% do PIB brasileiro, somos um dos piores países que fazer um bom uso dos impostos.

Se começarmos a ligar os “pontos”, não existe lógica contratar um plano de saúde pois, os planos de saúde já pagamos, nos descontos de folha salarial, na conta de energia elétrica, conta de água, no alimento, no vestuário etc.


Por isso devemos ser mais contundente nas eleições, é a nossa obrigação, ter consciência de quem estamos elegendo como governantes de nossa nação. Devemos conhecer o histórico, relação social, política e ética de quem vai governar. Somos uma sociedade forte, estamos caminhado para ser uma das maiores economias do mundo, mas se a sociedade não for refletida, o título será apenas uma marcara.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Eletrodoméstico que mais consomem energia elétrica

Untitled Document

Eletrodomésticos que mais consumem energia elétrica.

Eletrodoméstico Potência Média (Watts) Número de dias de uso por mês
Tempo médio de uso por dia.
Consumo mensal (KWh).
Custo Total S/Impostos
Ar-Condicionado 4000 30 2 horas 240
 R$ 78,09
Freezer
400 30 10 horas 120 R$ 39,04
Geladeira 200 30 10 horas 60 R$ 19,02
Torneira Elétrica 3500 30 30 minutos 52,5 R$ 17,08
Secador de Roupas 3500 12 1 hora 42 R$ 13,67
Lava-Louças 1500 30 40 minutos 30 R$ 9,76
Cafeteira Elétrica 1000 30 30 minutos 15 R$ 4,88
Computador 250 30 2 horas 15 R$ 4,88
Forno Elétrico 1500 20 30 minutos 15 R$ 4,88
Lâmpada 100 30 5 horas 15 R$ 4,88
Chuveiro Elétrico 3500 30 8 minutos 14 R$ 4,56
TV 90 30 5 horas 13,5 R$ 4,39
Forno Microondas 1300 30 20 minutos 13 R$ 4,23
Ferro Elétrico 1000 12 1 hora 12 R$ 3,90
Ventilador 100 30 4 horas 12 R$ 3,90
Lavadora de Roupas 1500 12 30 minutos 9 R$ 2,93
Rádio-Relógio 8 30 24 horas 5,76 R$ 1,87
Aspirador de Pó 1000 15 20 minutos 5 R$ 1,63
Secador de Cabelo 700 10 30 minutos 3,5 R$ 1,14
Fonte: Guia Barretos

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Carro do luxo as despesas

Para muitos, o carro é um meio de transporte indispensável no dia-a-dia, como ir ao trabalho, buscar as crianças na escola, fazer compras, ferramenta de trabalho ou até de passeio aos finais de semana. Mas você já parou pra pensar o quanto o seu carro deixa seu bolso mais leve mensalmente? Caso a resposta seja não, veja a lista a seguir. Com um lápis e uma calculadora e some todas as despesas:
  • Se o Veículo for financiado, são parcelas a pagar;
  • Pedágios;
  • Seguro obrigatório;
  • Seguros;
  • Combustível;
  • IPVA;
  • Depreciação (diferença do valor da compra com o valor da venda);
  • Estacionamentos;
  • Despachante, transferência do veículo;
  • Multas de transito;
  • Manutenção preventiva;
  • Sinistros (acidentes, pneu furado, arranhões etc.).
  •   Ufa! É uma lista nada pequena, mas basicamente são as despesas que se assume, ao adquirir um veículo, seja ele novo ou usado.

    Carro obsessão Brasileira

Brasileiro que é brasileiro é apaixonado por carro, mas como vimos é uma paixão cara, por isso antes de adquirir um carro pense. É necessário perguntar-se:

Eu necessito de um carro ou eu quero um carro? Pois muitas às vezes, não temos a necessidade de comprar um carro e adquirimos apenas por desejo, mas o desejo de um carro pode tornar-se um “rombo” em seu orçamento mensal. Antes de adquirir um veículo, é necessário fazer um estudo de suas finanças, pois um veículo pode comprometer todo o seu orçamento e dar-lhe uma bela de dor de cabeça.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Vendas online da Black Friday superam US$1 bi pela 1a vez

SÃO FRANCISCO, 25 Nov (Reuters) - As vendas no varejo online da Black Friday nos EUA superaram 1 bilhão de dólares pela primeira vez este ano, uma vez que mais consumidores utilizaram a internet para fazer suas compras de fim de ano, disse a comScore Inc neste domingo.
As vendas online saltaram pelo menos 22 por cento na Black Friday, ante vendas de 816 milhões de dólares no mesmo dia do ano passado, de acordo com dados da comScore.
O E-commerce representa menos de 10 por cento dos gastos de consumo nos EUA, mas está crescendo fortemente, uma vez que os compradores são atraídos por baixos preços, conveniência, transporte rápido e grande variedade.
A ShopperTrak, que registra o movimento em lojas físicas de varejo, estimou vendas da Black Friday de 11,2 bilhões de dólares, queda de 1,8 por cento contra o mesmo dia no ano passado.
"Online foi cerca de 9 por cento do total das vendas, mas pode passar de 10 por cento pela primeira vez nesta temporada", disse Scot Wingo, chefe-executivo da ChannelAdvisor, que ajuda os comerciantes a venderem mais em sites incluindo o Amazon.com e o eBay.com.
A comScore espera que os gastos de varejo online subam 17 por cento, para 43,4 bilhões dólares ao longo da temporada de férias. Isso está acima do aumento de 15 por cento na última temporada e à frente da expectativa do setor de varejo para um aumento de 4,1 por cento nos gastos gerais.

sábado, 24 de novembro de 2012

Entenda a Inflação...!!

Inflação

A inflação é um “mal”, que faz parte do dia-a-dia das pessoas, mas passa despercebida por muitos.
Mas que seria esse mal? Esse mal significa a desvalorização do seu dinheiro, ou melhor, a perda de poder de compra do seu dinheiro. Essa perda de poder aquisitivo se dá pelo aumento dos preços de bens e serviços, que utilizamos em nosso dia-a-dia.
Hoje é comum enquanto esperamos na fila de um mercado, geralmente ouvimos, principalmente de pessoas mais “velhas”, o seguinte comentário - Antigamente com apenas R$ 100,00 era possível fazer a compra do mês inteiro, mas ultimamente R$100,00 não suprem nem a semana. E realmente o aumento dos preços é constante, principalmente pordutos essenciais em nossa sobrevivência, como, arroz, feijão, “mistura”, imóveis, transporte, educação, saúde etc. Veja o gráfico a seguir, com os principais gastos que mais influenciam na inflação:

Quem mede a Inflação?

Quem mede a inflação é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), e o índice desenvolvido é denominado como IPCA (índices de preços do consumidor amplo), ele é oficializado pelo Banco Central como o principal índice de medição da inflação desde 1999, existe o IGP-M também é levado em consideração em algumas pesquisas, o índice é medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Quais Fatores Influenciam na Variação do IPCA

Vários fatores podem influenciar no IPCA, mas o principal deles é a lei de oferta e demanda, ou seja, quanto maior a procura menor a oferta ou vice e versa para dar mais “luz” à ideia, vamos usar o seguinte exemplo, quando a procura é maior, geralmente em períodos sazonais, como dia das mães, dia dos pais, natal, páscoa, dias das crianças etc. Nestas datas a demanda aumenta por produtos específicos para o dia comemorativo, os preços dos mesmos sobem, mas quando estão fora de época os preços caem, ou seja, a oferta aumenta (preços caem por não existir procura). E com a ajuda do índice (IPCA) o Banco Central pode manipular a demanda e oferta, para que os preços não subam ou caiem muito (para obter equivalência), para fazer essa manipulação o governo toma as seguintes medidas, quando os preços estão autos, ou seja, quando a demanda (procura) está alta o Banco Central aumenta as taxas de juros, para frear o consumo, e quando os preços estão baixos (deflação) o Banco Central abaixa as taxas de juros para motivar o consumo. Mas outros fatores também podem influenciar o IPCA, como, perda de safra, animais contaminados ou prejudicados pela seca, monopólios setoriais, escassez em estoques etc.

É possível driblar a inflação?

Sim é possível driblar a inflação, mas é necessário habituar-se a uma nova educação financeira, como ficar sempre atento a promoções, evite também fazer as compras do mês de uma vez só, compre aos poucos conforme a necessidade, aproveitando boas promoções decorrentes no mês, fazer pesquisas de preços, comparações entre mercados, com certeza você irá encontrar preços melhores, então não “apegue-se” apenas a um supermercado, pesquise! Outro detalhe importante procure comprar produtos perecíveis, como feijão e arroz, analise fazer a compra por atacado, pois compras por atacado saem bem mais baratas do que preços por varejo, e também será uma defesa contra os aumentos de preços (inflação).
Outra arma de defesa contra a desvalorização do seu dinheiro é o investimento, procure sempre investir, pois se deixar seu dinheiro investido em algum tipo de carteira, o seu dinheiro estará crescendo (trabalhando) com o tempo, podendo crescer mais do que a desvalorização (inflação), claro que a longo prazo. Existem vários tipos de carteira de investimento, como ações, CDB’s, Tesouro Direto, Poupança, CDC’s etc. Pesquise e veja qual investimento é apropriado ao seu perfil e faça seu dinheiro crescer ao invés de perder poder de compra.
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